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Foto do escritorMarcelo Augusti

YOGA, ALUCINAÇÃO E ÊXTASE ESPIRITUAL



Se você ascender sem merecê-lo – se, ao quebrar a mente com produtos químicos, de alguma forma você ascendeu a algum tipo de experiência e depois desceu – então verá que será muito mais miserável do que nunca (Sadhguru)

 


A década de 1960, dentre outros aspectos, foi palco de uma grande revolução comportamental. Os anos 60 ficaram marcados por projetos culturais e ideológicos alternativos e progressistas.


Foram nesses anos que muitos movimentos socioculturais se ergueram em favor da igualdade dos direitos civis e do idealismo político, tendo como suporte o entusiasmo contagiante de uma juventude que não suportava mais o rígido moralismo da sociedade americana dos anos 50, e dos costumes e hábitos do Sonho Americano, onde o consumismo era uma de suas pilastras.


Um dos principais movimentos sociais que surgiram nos anos 60 foi denominado de contracultura. Tratava-se do questionamento e da negação da cultura consumista e do moralismo vigente. O movimento era formado por jovens descontentes com os padrões culturais que se impunham na sociedade americana. Contrariar as normas sociais e romper com tabus culturais era o cerne da contracultura.


O principal representante da contracultura foi o movimento hippie. O termo hippie tem sua provável origem no inglês hipster, palavrada utilizada para descrever um grupo de pessoas com estilo de vida próprio, com tendências alternativas. Deriva de hip que significa “descolado”, “inovador”.


A princípio, o termo se referia aos jovens americanos brancos e ricos que, nos anos 40, imitavam o estilo de vida dos negros do jazz. O jazz, como se sabe, é um estilo musical caracterizado pelo improviso e espontaneidade.


Os hippies, todavia, não surgiram do nada. O antecedente que gerou o movimento hippie surgiu no final dos anos 40, ganhando força na década de 50, com aquilo que foi denominado Geração Beat.


Os beatniks, como foram chamados, tinham como principais representantes o escritor Jack Kerouac (1922-1969), com sua obra-prima On the Road (“Na estrada”), lançado em 1957, e considerado como leitura obrigatória para os hippies; Allen Ginsberg (1926-1997), escritor, poeta, filósofo e ativista, e sua principal obra, “Uivo e outros poemas” (1956), outra leitura obrigatória para os hippies; e William Burroughs (1914-1997), escritor e crítico social, oriundo de família americana tradicional e abastada.


Os hippies, com seus trejeitos e estilo sui generis, pregavam a paz e o amor, a vida simples e sossegada, a liberdade sexual e a derrocada dos valores consumistas. A rebeldia e os constantes protestos dos jovens, principalmente pelo fim da Guerra do Vietnã, entretanto, geravam o endurecimento dos governantes contra o movimento. Pois sabemos que a guerra, nada mais significa, que um modo de exercer a política econômica; sempre há um interesse "oculto" na questão; não tem nada a ver com matar pessoas (isso é apenas parte do espetáculo), embora milhares e até milhões pereçam em campos de batalha sem a consciência pelo que lutam.


O estilo de vida hippie passou a ser malvisto pela sociedade em geral, pois, juntamente com a recusa à submissão ao trabalho capitalista, a vida nômade, a libertinagem e, principalmente, as experiências com drogas alucinógenas, acabaram por provocar o desregramento dos sentidos, o que levou muitos de seus representantes à morte por overdose.


O uso de drogas alucinógenas entre os hippies tinha um objetivo específico: a expansão da consciência e o emergir da espiritualidade. É notório que, na antiguidade, os xamãs e sacerdotes religiosos utilizavam diversas ervas de efeito alucinógeno em seus rituais místicos, com o intuito de invocar faculdades mágicas, provocar estados mentais de transes extáticos e manifestar poderes curativos divinos ou forças adivinhatórias.


Esta tendência dos hippies ao uso de alucinógenos tem muito a ver com duas obras relacionadas ao tema “psicodelismo e expansão da consciência”: a primeira, publicada em 1954, intitulada As portas da percepção, o céu e o inferno, trata das experiências psicodélicas do autor, Aldous Huxley, com o alucinógeno mescalina. A segunda, datada de 1962, A experiência psicodélica, de Timothy Leary, também uma autobiografia que narra a jornada psicodélica comparando-a aos estágios (bardos) da morte/renascimento do Livro Tibetano dos Mortos.


Os movimentos da contracultura, como dito, surgiram em meio a um contexto de intensa contestação social e política; o uso de alucinógenos, entre os jovens dessa geração, era um modo de se alcançar um estado de “paz interior” e o início de uma jornada de autoconhecimento. Era isso o que se anunciava em Huxley e Leary, juntando-se a eles, o antropólogo Carlos Castañeda, com A erva do diabo (1968) e Uma estranha realidade (1971), onde o autor discorre sobre os eventos ocorridos durante seu aprendizado espiritual, utilizando-se do peiote, um cacto que fornece a mescalina, a partir dos ensinamentos do índio feiticeiro yaqui, Don Juan Matus, entre 1960 e 1965, nas planícies mexicanas.


O farto relato das experiências psicodélicas levou os hippies a acreditarem, de fato, que as drogas alucinógenas expandiam a sua percepção mental, e isso era considerado algo maravilhoso, divino, pois entendiam que haviam alcançado a suprema liberdade de consciência, pois a imaginação tornava-se quase sem limites e tudo era possível sob tal efeito. O LSD (dietilamida do ácido lisérgico) era uma das drogas mais utilizadas pelos hippies, juntamente com as anfetaminas tantos outros alucinógenos.


Mas não apenas de alucinógenos viviam os hippies. O yoga foi uma das práticas incluídas no rol de suas tendências preferidas. Foi em 1965 que Abhay Charanaravinda Bhaktivedanta Swami Prabhupada (1896-1977), desembarcou nos EUA, vindo da Índia em um navio cargueiro. Seu objetivo era apenas um: disseminar os ensinamentos religiosos de Sri Chaitanya Mahaprabhu, mestre espiritual hindu que viveu no século XVI, um expoente da tradição Bhakti Yoga e considerado como o propagador do mantra Hare Krishna como o principal meio de elevação espiritual.


Com sua simplicidade, humildade e generosidade, o Swami Srila Prabhupada despertou a atenção dos hippies, pois apregoava um estilo de vida fundamentado no amor, na igualdade, na fraternidade, na solidariedade e na virtude de uma vida simples, sem os excessos do consumismo. Pode-se dizer que o mestre espiritual hindu chegou no momento mais favorável possível para realizar sua obra em terras estrangeiras.


Os hippies, motivados por um de seus líderes, Allen Ginsberg, rapidamente aderiram aos ensinamentos de Prabhupada – a Consciência de Krishna – e, cantando os “nomes santos de Deus” – Hare Krishna, Hare Rama – aqueles que aderiram, de fato, ao movimento, deixaram de lado o uso de psicodélicos, libertando-se do vício, pois alcançaram o êxtase espiritual “cantando e dançando” em devoção e louvor. O mantra entoado era a celebração da alegria, do amor e da paz que, segundo os ensinamentos do Bhakti Yoga, emanam de Krishna, a Suprema Personalidade de Deus.


Em meados dos anos 60, George Harrison, guitarrista da banda inglesa The Beatles, o maior ícone musical da época, teve contato com o hinduísmo, e iniciou-se na prática do yoga. Com o iogue Maharishi Maheshi aprendeu técnicas de meditação transcendental. Posteriormente, conheceu o movimento Hare Krishna, e seu líder, o Swami Srila Prabhupada, convertendo-se aos ensinamentos da escola Vaishnava e à filosofia Bhakti Yoga.


Os garotos de Liverpool, aproveitando o cenário favorável da época, engajaram-se no movimento da contracultura, a passaram a produzir músicas psicodélicas, a partir do lançamento, em 1967, do álbum Sgt Peppers, indicando uma renovação nas ideias musicais da época, um verdadeiro apelo às transgressões. Músicas como Tomorrow never now (1966), e Come together (1969), tinham como inspiração a jornada de Timothy Leary.


Se já faziam tremendo sucesso com o público em geral, The Beatles com John Lennon no comando, tornaram-se os porta-vozes do movimento hippie. Podemos dizer que a adesão de Harrison ao movimento Hare Krishna fortaleceu ainda mais a visibilidade do yoga e da meditação entre os jovens rebeldes e sedentos pela verdadeira liberdade de consciência.


Yoga representa a liberdade de consciência, a iluminação espiritual e a imortalidade. Como sabemos, yoga é a busca pela realização suprema, uma jornada de autoconhecimento, o que se dá pelo estado de samadhi, ou a união mística da consciência individual com a consciência cósmica. Porém, isso requer muita dedicação e prática prolongada. Então, por que não dar um auxílio extra à consciência, provocando os “mesmos efeitos” de forma mais rápida? Assim, nem todos seguiram os rumos do yoga. Afinal, conforme se dizia na época, o “paraíso é agora”, portanto, não há tempo a perder!


É certo que o uso de alucinógenos ampliam os sentidos e aprofundam as sensações. Mas até onde isso tem a ver, de fato, com clareza de consciência ou espiritualidade? A questão é que estados alterados de consciência nem sempre têm a ver com liberdade de consciência, samadhi ou iluminação espiritual.


Mas o que são, afinal, estados alterados de consciência? A definição dada, conforme o psicólogo Charles Tart (1972), diz respeito a “uma alteração qualitativa no padrão global de funcionamento mental que o indivíduo sente ser radicalmente diferente do seu modo usual de funcionamento”. 


Longe de serem apenas vestígios de “culturas primitivas” ou indicação de alguma psicopatologia, os estados alterados de consciência são muito comuns entre as pessoas. Assim, fenômenos ditos “paranormais” como telepatia, sonhos precognitivos, deja vu, conhecimento de vidas passadas, contato com espíritos, dentre outros, foram relatados por 65% de pessoas que participaram de uma pesquisa científica, em 1991, no Canadá.


Fica esclarecido, portanto, que os estados alterados de consciência não se relacionam diretamente com as práticas de yoga (meditação), e nem sempre ao uso de alucinógenos. Samadhi, fenômenos paranormais e alucinações não têm nada em comum. O que o LSD e outros psicodélicos induziam era apenas alucinações.


Alucinação é uma percepção sem objeto. Isso quer dizer que, mesmo sem qualquer estímulo sensorial (um objeto dos sentidos), uma pessoa pode sentir, ver, ouvir e até tocar em algo que apenas existe em sua consciência. Se tiver um elefante na sala e uma pessoa vê o elefante com seus olhos, isso é normal; se não tiver nenhum elefante na sala, mas mesmo assim a pessoa ver o elefante, isso é uma alucinação visual.


O efeito alucinógeno do LSD foi descoberto em 1943, pelo cientista Albert Hoffman. Ao que consta, por um descuido, uma pequena quantidade da substância foi absorvida por sua pele, quando ele fazia testes em laboratório. Assim ele descreveu a sua experiência:

 

Os objetos e o aspecto dos meus colegas de laboratório pareciam sofrer mudanças ópticas. Não conseguindo me concentrar em meu trabalho, num estado de sonambulismo, fui para casa, onde uma vontade irresistível de me deitar apoderou-se de mim. Fechei as cortinas do quarto e imediatamente caí em um estado mental peculiar, semelhante à embriaguez, mas caracterizado por imaginação exagerada. Com os olhos fechados, figuras fantásticas de extraordinária plasticidade e coloração surgiram diante de meus olhos.

 

Os alucinógenos, como visto nesse relato, distorcem e intensificam as percepções sensoriais. “Ver” sons e “ouvir” cores é uma confusão neurológica denominado de sinestesia; despersonalização (sentir que eu não sou eu); dissociação (desconexão do ambiente); alterações drásticas do humor (da euforia à depressão); sentir como se estivesse vivenciando uma “viagem”; ter a sensação de que pode voar, são alguns efeitos causados pelos alucinógenos e que, a depender do grau de distorção e do nível de intensidade, podem trazer sérios riscos à integridade física e mental da pessoa (p.ex. se acredita que pode voar, é bem provável que salte de algum lugar alto).


Não importa se o alucinógeno é de origem natural (cafeína, maconha, cogumelo, ópio, ayahuasca, trombeteira, iboga, mescalina), sintético (anfetaminas, LSD, GHB, ecstasy, anabolizantes, ice, quetamina, inalantes, efedrina, poppers) ou semissintético (crack, cocaína, cristais de haxixe, heroína, maconha modificada, morfina, codeína); os alucinógenos, utilizados sem prescrição médica que atente para suas propriedades fitoterápicas, perturbam a mente, pois os efeitos psicológicos provocados pelo uso prolongado e obstinado, prejudicam o discernimento e afetam significativamente as tomadas de decisão.


A capacidade do usuário de lidar com as perturbações cognitivas e sensoriais, afetam a experiência da “viagem” psicodélica: enquanto os mais experientes não temem a “viagem”, os mais inexperientes geralmente se assustam com a amplitude e intensidade das sensações, ficam ansiosos, podem entrar em pânico e querer desistir; porém, uma vez no organismo, a droga cumprirá o seu ciclo, e não será possível parar a tal “viagem”, que será bem desagradável.


O uso de drogas psicodélicas, portanto, provoca impactos profundos nos estados de consciência, alterando a cognição, as sensações e percepções.  Mas a questão é: as alucinações provocadas por drogas podem conduzir uma pessoa à iluminação espiritual ou para algum tipo de experiência de êxtase transcendental que, passado o efeito, o indivíduo retornará da experiência mais lúcido e mais inteligente do que antes?


Há, de fato, uma falta de entendimento sobre a relação entre os efeitos psicodélicos induzidos por drogas ou qualquer coisa que seja externa ao indivíduo e o êxtase espiritual, a autotranscendência ou a união com o Sagrado. Quer dizer, não há qualquer relação entre uma coisa e outra. São, obviamente, duas coisas muito distintas, embora, na superfície da experiência, possam assemelhar-se, enredando os incautos e apressados.


O êxtase espiritual é uma sensação genuína de “paz interior” e contentamento, que somente pode ser alcançado por meio do silêncio da mente e da quietude do corpo; é uma percepção pura de harmonia com tudo e todos; um sentimento de amor incondicional por toda a humanidade, que brota espontaneamente do mais íntimo do ser; é plenitude.


Esse estado de consciência não é fácil de emergir, pois estamos imersos no ego e na personalidade. Dificilmente damos um passo além do “eu” e “meu”, além de “você” e “os outros”. Desejamos ter experiências extraordinárias de liberdade e felicidade, e induzimos a mente por meio de substâncias alucinógenas. Nosso “mundo exterior” é tão fragmentando pela consciência, que vagueia como um vento arredio sem rumo para todos os lados, "querendo isto, querendo aquilo" para satisfazer o ego, e não percebemos que tudo o que precisamos – paz, amor, liberdade e felicidade – sempre residiu em nosso próprio “mundo interior”.


Mas esse “mundo interior” não pode ser acessado por meio de ervas ou fármacos, não importa como utilizados; não é alucinando que nele se penetra. É pela ciência do yoga que os portais desse “mundo interior” se abrirão à consciência que, então, se expande, se eleva, se aprofunda e, naturalmente, revela-nos o Ser – a experiência real com o Supremo, o Absoluto, Deus, Krishna, a Consciência Cósmica, Shiva, Vishnu, Brahman.


Para se ter visões de duendes, animais, coisas e pessoas do passado, revelações sobre o futuro, não se necessita estar alucinado. Qualquer indivíduo que consiga permanecer em silêncio e quietude, com a atenção concentrada por pelo menos 15-20 minutos, pode ter tais experiências. Isso é mais comum do que se supõe, e não há nada de extraordinário ou espiritual nisso.


É importante ressaltar que a contracultura deixou um vasto legado para a humanidade: a conquista da igualdade de direitos civis entre brancos e negros, homens e mulheres; o “despertar” da consciência para a defesa do meio ambiente e os direitos dos animais; a percepção de que uma vida baseada em valores consumistas é fútil e insignificante; a libertação de uma moral religiosa rígida que condenava o prazer sexual, atacava os homossexuais e desprezava os pobres e desvalidos.


Infelizmente, nem todas as pessoas das gerações seguintes compreenderam a importância deste legado como fundamental para o desenvolvimento da civilidade: do consumismo, passamos ao hiperconsumismo, e o planeta Terra e a maioria de seus habitantes passam, diariamente, por crueldades inimagináveis, promovidas pela ganância e ignorância de uns poucos que detém o pode econômico, político e religioso. Assim como muitos hippies não compreenderam, naqueles anos, a meta do yoga e a verdadeira liberdade de consciência, e acabaram caindo nas armadilhas provocadas pelas drogas psicodélicas.


Praticado pelos hippies conscientes de sua real importância no movimento da contracultura, e que temos que honrá-los como os legítimos representantes da libertação da ganância pelo dinheiro e futilidade do consumismo, o yoga carregou um pouco da infâmia daqueles que se perderam e, de má-fé, passou a ser associado, por muitos, à libertinagem. Mas quem fez tal associação e ainda o faz, é porque também não compreendeu e não compreende a meta do yoga e a espiritualidade.


Lembrando que o uso indevido de qualquer droga está sujeito a causar dependência química, efeitos colaterais danosos à saúde física e mental e, a depender da dosagem, leva à morte. Muitos ídolos da juventude hippie, considerados como talentos inigualáveis, partiram em plena mocidade, levados pelos abusos e excessos, casos de Janis Joplin, Jim Morrison e Jimi Hendrix.


A união (yoga) com a Consciência Cósmica nada tem a ver com drogas e alucinação; yoga é saúde mental e longevidade; é "viajar" nas ondas da verdadeira liberdade de consciência; yoga é autorrealização e plenitude.

 

Hari Om Tat Sat.

 

O mundo foi tão desviado pelas descrições errôneas da percepção superior apresentada nos tempos modernos que excluiu completamente o fato de que os mais notáveis exemplos de percepção transumana – os grandes místicos do passado – tanto em sua estatura mental e modo de vida, evidenciaram certas características extraordinárias que se situam absolutamente além do terreno dos estados alterados da consciência, induzidos por drogas, biofeedback, hipnose ou técnicas de meditação autossugestivas. Todos esses métodos produzem apenas homens e mulheres comuns. Alguns podem ser sujeitos a experiências visionárias, intuições clarividentes, ou mesmo relances criativos, mas, assim mesmo, comuns. Nenhum deles é sequer remotamente comparável a essas notáveis figuras do passado (Gopi Krishna)

 

Para saber mais:


Almeida, Alexander Moreira; Neto, Francisco Lotufo. Diretrizes metodológicas para investigar estados alterados de consciência e experiências anômalas. Rev. Psiq. Clín. 30 (1):21-28, 2003.



DiVine, Renato. As substâncias que te aproximam de Deus. (https://www.youtube.com/watch?v=Hl9_0mkxNuA)


Griesser, John et all. Hare Krishna! O mantra, o movimento e o Swami que começou tudo. Documentário. 1h37min. Amazon Prime Vídeo, 2017.


Sadhguru. Posso me elevar espiritualmente fumando maconha? (https://www.youtube.com/watch?v=aXiG5BlCWxU)


Sadhguru. A ayahuasca pode proporcionar uma experiência espiritual intensa? (https://www.youtube.com/watch?v=X2p7gyeFXxQ)


Santos, Ernestina Alda. Importância histórica, química e farmacológica dos alucinógenos naturais alcaloidais. Rev. Sítio Novo, Palmas v. 5 n. 4 p. 56-67 out./dez. 2021.


UNIFESP. Perturbadores (alucinógenos) sintéticos. Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas – CEBRID. (https://www2.unifesp.br/dpsicobio/cebrid/folhetos/perturbadores_.htm)

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